Vote no site: categoria Natura
http://premioclaudia.abril.com.br/
Gostaria de pedir para os seguidores do meu blog votar para uma amiga da minha cidade Otacilio Costa.
Uma excelente profissional e sua prioridade foi: "Meu intuito foi criar um vínculo entre os alunos e a terra para que, no futuro, eles buscassem trabalhar pelo desenvolvimento da região”, diz.
A professora Marys Sardá de Andrade, 44 anos, pensa à frente. Bióloga, ela revolucionou a metodologia de ensino do Núcleo Municipal Professora Adilha Matias Faria, escola rural onde atua desde 2004 e da qual é diretora há dois anos. Sob seu comando, a instituição, que atende 200 alunos de Otacílio Costa, cidade do interior de Santa Catarina, virou uma referência em educação ambiental. Como ela conseguiu isso? Basicamente, com criatividade e articulação. Sempre muito envolvida com a questão ambiental, Marys se sentia particularmente inconformada com dois problemas de sua região: as áreas de mata degradadas e o fato de a maioria dos jovens deixar o campo para buscar oportunidades nas grandes cidades. Decidiu que precisava fazer algo para reverter o quadro, e isso implicava modificar a estrutura escolar. “Meu intuito foi criar um vínculo entre os alunos e a terra para que, no futuro, eles buscassem trabalhar pelo desenvolvimento da região”, diz.
A primeira ação que a professora colocou em prática foi levar o ensino para fora das salas de aula. Marys percorreu a região atrás de patrocinadores que pudessem ajudar a montar duas estufas e um galpão na escola. “Nessas instalações, os alunos aprendem a cultivar espécies de árvores nativas que, depois, são destinadas à recuperação de áreas degradadas e de proteção.” Não demorou para que 400 mudas fossem plantadas perto da escola, que ainda ganhou hortas e uma área para o cultivo de flores. “Hoje recebemos até mesmo visitantes de outras escolas, que vêm aqui só para conhecer a nossa iniciativa”, comemora a consultora Natura. A instituição investiu ainda na capacita-ção das mães dos alunos, oferecendo cursos de empreendedorismo e atividades artesanais. “Não paramos nunca de pensar em novas ações, tanto para preservar o meio ambiente como para proporcionar geração de renda à população local”, conta a educadora.
A primeira ação que a professora colocou em prática foi levar o ensino para fora das salas de aula. Marys percorreu a região atrás de patrocinadores que pudessem ajudar a montar duas estufas e um galpão na escola. “Nessas instalações, os alunos aprendem a cultivar espécies de árvores nativas que, depois, são destinadas à recuperação de áreas degradadas e de proteção.” Não demorou para que 400 mudas fossem plantadas perto da escola, que ainda ganhou hortas e uma área para o cultivo de flores. “Hoje recebemos até mesmo visitantes de outras escolas, que vêm aqui só para conhecer a nossa iniciativa”, comemora a consultora Natura. A instituição investiu ainda na capacita-ção das mães dos alunos, oferecendo cursos de empreendedorismo e atividades artesanais. “Não paramos nunca de pensar em novas ações, tanto para preservar o meio ambiente como para proporcionar geração de renda à população local”, conta a educadora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário