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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Comportamento alimentar da criança de 2 anos de idade

Comportamento alimentar da criança de 2 anos de idade

 
 
Resolvi escrever um pouco sobre o comportamento alimentar típico de cada idade, a partir dos 2 anos, para ajudar aos pais a entenderem melhor seus filhos. É muito comum na minha clínica receber pais e mães de cabelo em pé por causa da alimentação das crianças e, cada vez mais, tenho visto famílias inteiras se mobilizando e mudando todo seu planejamento por causa das peculiaridades da alimentação dos filhos. Já ouvi relatos desde “Não podemos mais viajar porque nosso filho tem muitas restrições alimentares” até “Aqui em casa quem manda são as crianças. Quer comer nugget? Coma! Pelo menos não fica de barriga vazia.”
É, de fato, um assunto um tanto quanto delicado e que exige dos pais muita paciência e sabedoria para que os papéis não se invertam. Os filhos não podem ditar as regras de toda uma família e esse é um limiar importante – uma vez que o limite é ultrapassado, é difícil retomar as rédeas. Acredito que conhecer um pouco do comportamento alimentar típico de cada fase da criança irá ajudar a amenizar essa angústia que os pais sentem e, principalmente, os ajudará a respeitar as particularidades de cada fase.
Vamos, então, às crianças de 2 anos idade.
O comportamento alimentar nessa fase caracteriza-se por ser imprevisível e variável. A quantidade de alimentos ingeridos pode oscilar, sendo grande em alguns períodos e nula em outros. Caprichos podem fazer com que o alimento favorito de hoje seja inaceitável amanhã ou que um único alimento seja aceito por muitos dias seguidos. Os pais devem estar cientes das variações de apetite próprias dessa idade e não devem exagerar na ingestão de leite como compensação, nem oferecer substitutos e guloseimas entre as refeições. Farinhas também não devem ser usadas para engrossar os leites.
Um dado fisiológico de extrema importância para compreender melhor a mudança de padrão alimentar nessa fase é que a partir do segundo ano a criança passa por um processo de desaceleração da velocidade de crescimento estatural. O ganho de peso também é inferior em relação ao primeiro ano e, consequentemente, as necessidades nutricionais e o apetite são menores.
É preciso ter em mente que o corpo da criança sabe das suas necessidades e usa os mecanismos internos de fome e saciedade para determinar a quantidade de alimentos de que necessita, por isso, é importante permitir que ela controle seu consumo alimentar. Nessa idade a mãe deve respeitar as manifestações de independência da criança, ela pode aceitar ou não um determinado tipo de alimento em um dia e ter uma reação diferente em outro dia.
DICAS:


  • É necessário saber aproveitar a curiosidade natural da idade para incluir um maior número de alimentos em diferentes preparações. As crianças sentem muita satisfação em participar da preparação dos alimentos, o que as estimula a comerem.
  • Nessa idade a criança imita o comportamento dos outros, principalmente o dos pais, podendo aceitar os alimentos de acordo com o exemplo dos mesmos.
  • A criança deve aprender, desde pequena, a comer nos horários determinados pela família. As refeições e lanches devem devem ser servidos em horários fixos todos os dias, com intervalo de, no mínimo, três horas para que a criança sinta fome na próxima refeição.
  • Não se deve oferecer alimentos entre as refeições. Quando a criança recusa a refeição principal, não se deve oferecer outro alimento no lugar, nem forçá-la nem agradá-la. Neste caso, o melhor é aguardar mais meia hora e oferecer novamente a mesma refeição.
  • Se nesse período a criança não aceitar os alimentos, a refeição deverá ser encerrada e oferecido algum alimento apenas na próxima. Um grande erro é deixar a criança alimentar-se sempre que desejar, pois assim não terá apetite no momento das refeições.
  • É muito frequente a mãe, por preocupação, servir uma quantidade de alimento maior do que a criança consegue ingerir. Pratos grandes, além de não a estimularem para que coma, trazem aversão, pois ela já se satisfaz só de olhar. O tamanho das porções nos pratos deve estar de acordo com o grau de aceitação da criança. Ao final da refeição, deve-se preguntar se a criança deseja mais; se houver pedido de mais comida, é conveniente servir uma porção menor do que a primeira.
  • Diante da recusa alimentar, continue a oferecer a refeição completa e continue a oferecer todos os alimentos do prato. Somente é possível educá-los na presença dos alimentos, concorda? Sem alimentos à vista, sem educação alimentar. Caso a criança recuse todo o prato na presença de um alimento que ela rejeite, ofereça esse alimento em um pratinho separado, mas é importante que ele componha a refeição e que esteja à vista.
  • Nessa fase as crianças não aceitam novos alimentos prontamente. Para que esse comportamento possa ser modificado, é necessário que a criança prove o novo alimentos em torno de 8 a 10 vezes, mesmo que seja uma quantidade bem pequena. Somente dessa forma ela conhecerá o sabor do alimento e estabelecerá seu padrão de aceitação.
  • A aceitação dos alimentos se dá não só pela repetição à exposição, mas também pelo condicionamento social, e a família é o modelo para o desenvolvimento de preferências e hábitos alimentares. Se a família tem bons hábitos, a criança os incorpora com o passar do tempo. A criança deve ser confortavelmente acomodada à mesa junto com os outros membros da família desde o seu primeiro ano para que observe outras pessoas se alimentando.
  • O ambiente na hora da refeição deve ser calmo e tranquilo, sem televisão ligada ou quaisquer outras distrações como brincadeira e jogos. Vale contar uma boa história e relacionar o alimento recusado a um super-herói ou personagem de desenho. É necessário atenção ao que se está consumindo para que o organismo possa desencadear seus mecanismos de saciedade. O desenvolvimento do controle da fome e da saciedade é importantíssimo para prevenção da obesidade e compulsões alimentares futuras.
  • O ambiente tranquilo facilitará a confiança e o prazer da criança em se alimentar.
 

Physalis ou Fisalis

Physalis ou Fisalis (frutinha pouco divulgada, mas que tem um sabor incrível)






A Physalis tem muitos nomes comuns por toda a lusofonia, sendo os mais conhecidos Frutinha do Barkemeyer, físalis, fisalis, fisales, camapu, camaru, bucho-de-rã, joá-de-capote, juá-de-capote, juá-roca, juá-poca, mata-fome, canapum, camapum, bate-testa, saco-de-bode, alquenquenje, erva-noiva, cerejas-de-judeu, balão, tomate-lagartixa, tomate-barrela, tomate-capucho e capucho.
Utilidade: as frutas maduras podem ser consumidas ao natural ou na forma de sucos, doces, sorvetes, geléias, em molhos de saladas e carnes, compotas e conservas. As frutas são usadas também como tira-gosto para degustação de vinhos e no fondue de chocolate. Elas contêm alto teor de vitamina A, C, fósforo, ferro e compostos, como flavonóides e alcalóides. A planta é indicada para uso medicinal e terapeutico, mas o seu uso deve seguir orientação de um especialista.
 

MOUSSE DE PHYSALIS


Ingredientes:
500 ml de creme de leite orgânico ou creme de leite fresco
250 ml de iogurte natural
1 pacote de gelatina em pó sem sabor e incolor
40 gramas de açúcar
3 colheres de sopa de geleia de physalis
physalis para decorar.

Modo de Preparo e Montagem do Mouse:
Numa batedeira colocar 500 ml de creme de leite fresco bem gelado com 40 gramas de açúcar até virar ponto de chantilly. A seguir acrescentar 250 ml de iogurte natural e ir envolvendo com o fuê de maneira bem leve, assim a mouse ficará mais suave. Colocar a seguir 3 colheres de sopa de calda de physalis ou da geleia e continuar envolvendo de forma a incorporá-la ao chantilly e o iogurte. Depois hidratar a gelatina incolor em 150 ml de água, colocar em banho maria , esperar esfriar um pouco e depois com o o fuê ir colocando aos poucos a gelatina e ir misturando. Levar a geladeira por 2 horas, tampado. Numa taça colocar a geleia de physalis, depois cobrir com mousse de physalis e enfeitar com a fruta do physalis.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

 
 
 
 
 
LYCIUM BARBARUM nome botânico para a planta do Goji Berry que são frutos muito populares da China riquíssimos em polissacarídeos, proteoglicanos e  carotenóides (principalmente a zeaxantina - o que justifica seus efeitos na degeneração macular Além disso, é rica em flavonóides e vitamina C (quantidade comparável a família das frutas cítricas Especialmente os polissacarídeos do Goji Berry apresentam importante efeito biológico como antioxidante, imunomodulador, anti-câncer, neuro-protetor, anti-diabético, hepatoprotetor, anti-fadiga e anti-osteoporose (Jin M et al. Int J Biol Macromol.; 54:16-23, 2013)
 
 
 Milagrosa essa frutinha né? Pois bem...não adianta nada se entupir de Goji Berry e continuar com o
 
plano  alimentar todo inadequado Ela funciona sim se associada a um plano alimentar individualizado e planejado especialmente para você Assim procure um nutricionista funcional e comece já a mudança na sua vida!!!

Inclua Goji Berry (de preferência as frutas secas ou o suco) e mais um milhão de alimentos ricos em compostos bioativos, vitaminas e minerais e viva com muito mais VITALIDADE POSITIVA.
 
 
Fonte: VP Consultoria Nutricional
 
 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

O freekeh

 
 
No Brasil, o freekeh é conhecido como trigo verde e, na verdade, é exatamente isso que ele é. Segundo a nutróloga Ana Luísa Vilela, da Clínica Slim Form, a colheita é o que diferencia o freekeh do trigo comum, assim como também modifica o perfil nutricional do alimento.
 

Benefícios do freekeh
 
Entre os principais componentes nutricionais do freekeh estão proteínas e fibras, mas, além disso, ele reduz a carga glicêmica do organismo e ajuda na sensação de saciedade. “Ele evita picos de insulina no organismo que nada mais é do que um hormônio muito conhecido por estocar gordura”, explica Ana Luísa.
Se a opção é por uma dieta proteica sem ficar dependente das carnes, muitas vezes gordurosas, o freekeh supera a Quinoa na quantidade de proteínas.
Já se o importante é regular o intestino e diminuir o inchaço, o grão contém cinco vezes mais fibras que o arroz integral, segundo a especialista.
O freekeh ainda é considerado um probiótico. “Ele estimula a proliferação das bactérias ‘boas’ do sistema digestivo, além de regular as ações intestinais reduzindo o risco de desenvolver doenças do intestino, ajuda no controle da diabetes e previne degeneração muscular”, explica Ana Luísa.




 
Origem
O grão é originário da Síria, sendo muito consumido no Oriente Médio desde a antiguidade. É bastante utilizado por turcos, palestinos e egípcios.

 


Salada Freekehs
1 xícara de freekeh
2 xícaras de água
1 colher se sopa de azeite de oliva
6 tomates cereja cortados ao meio
1 pepino cortado em cubos
1/4 de xícara de manjericão
Suco de 1 limão
Sal e pimenta a gosto
Modo de Preparo: aqueça o azeite em panela média, em seguida coloque o freekeh e mexa até dourar. Adicione a água e leve para ferver. Deixe cozinhar até que a água tenha reduzido. Retire do fogo e cubra com uma tampa e deixe repousar por 5 minutos. Coloque em uma tigela e deixe esfriar. Por fim coloque o tomate, pepino, suco de limão e manjericão. Tempere com sal e pimenta a gosto.
Burgers de Freekeh
2 cenouras raladas
1 cebola picada
2 talos de aipo ralados
2 dentes de alho
30 ml de azeite de oliva
250 g de freekeh cozido
1 colher de chá de cominho em pó
1 colher de coentro
1/4 xícara de salsa picada
1 ovo
1/2 de suco de limão
100 g de pão fresco
Sal e pimenta a gosto
Modo de Preparo: refogue a cebola, aipo no azeite, cenoura até dourar. Em uma tigela misture com o alho, cominho, coentro, salsa, freekeh e suco de limão. Adicione o ovo e bata no liquidificador. Depois adicione o pão, pimenta, sal e coloque na geladeira por 1 hora. Modele em hambúrgueres, asse no forno e sirva.
Receita da Giroil
Salada freekeh com agrião
100g de freekeh
1/2 pimentão amarelo
1/2 pimentão vermelho
1 maço de agrião
suco de 1 limão
2 colheres de sopa de óleo extra virgem
sal a gosto
Modo de fazer: lavar os grãos de freekeh com bastante água, escorrer possíveis impurezas. Colocar para cozinhar com meio litro de água por 20 a 30 minutos. Escorrer bem a água e deixar esfriar. Numa tigela arrumar o freekeh e decorar com os pimentões picadinhos e o agrião. Por último temperar com uma misturinha de sal, suco de limão e óleo extra virgem.

Fonte: http://revistashape.uol.com.br

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Como higienizar frutas, legumes e verduras

Aproveitamos melhor os alimentos quando cuidamos da sua higienização

 

 

Será mesmo necessário descartar as cascas das frutas? Como saber se os legumes e verduras que estamos comendo estão livres de bactérias, larvas e agrotóxicos? Aprenda a higienizá-los corretamente.
Quando nos deparamos com uma maçã vermelha e brilhante, surge um grande dilema: devemos ou não comer a casca? A vontade é de comer sem pensar duas vezes. Quando descascamos maçãs, peras e outras frutas que têm cascas comestíveis, estamos descartando a parte mais importante da fruta, onde há maior concentração de fibras e vitaminas. Mas e os micro-organismos e os agrotóxicos contidos nelas, não farão mal à saúde?
Tanto nas frutas quanto nas hortaliças podemos encontrar uma quantidade significativa de bactérias (entre elas os coliformes fecais e salmonelas) e larvas de insetos causadoras de infecções intestinais e verminoses. Os agrotóxicos, por sua vez, quando ingeridos em grande quantidade, podem causar cansaço, irritação na pele, alergias e intoxicação. Em longo prazo o seu consumo pode trazer consequências mais graves. Estudos apontam para uma relação entre os agrotóxicos e vários tipos de cânceres.
Segundo a ANVISA, “Uma lavagem dos alimentos em água corrente só poderia remover parte dos resíduos de agrotóxicos presentes na superfície dos mesmos. Os agrotóxicos sistêmicos e uma parte dos de contato, por terem sido absorvidos por tecidos internos da planta, caso ainda não tenham sido degradados pelo próprio metabolismo do vegetal, permanecerão nos alimentos mesmo que esses sejam lavados. Neste caso, uma vez contaminados com resíduos de agrotóxicos, estes alimentos levarão o consumidor a ingerir [esses] resíduos.”
Embora a higienização sugerida a seguir não remova todo o agrotóxico, melhorará bastante as condições do alimento, tornando-os mais adequados para o consumo.
Você vai precisar de:
  • Uma escova com cerdas macias, próprias para lavar frutas e legumes.
  • Duas bacias ou tigelas grandes utilizadas somente para esse fim.
  • Água sanitária (sem qualquer aditivo, como fragrâncias ou detergentes) com concentração de cloro de 2 a 2,5%.
  • Bicarbonato de sódio.
Veja o passo a passo do processo de higienização:
1ª Etapa: desinfecção (todos).
    1. Selecione bem as frutas e verduras, retirando as partes estragadas.
    2. Lave-os bem para tirar a sujeira. As verduras precisam ser lavadas, folha por folha. As uvas precisam ser lavadas com muito cuidado para não caírem do cacho.
    3. Limpe-os bem com a escova (exceto folhas pequenas e/ou sensíveis, como alface, agrião, espinafre, etc.; e frutas delicadas como morango e uva).
    4. Deixe-os mergulhados por cerca de 15 minutos numa tigela com 1 litro de água e 1 colher de sopa de água sanitária.
    5. Enxágue bem.
2ª Etapa (somente as frutas que serão consumidas com a casca e as verduras).
    6. Coloque-os em outra tigela com um litro d’água acrescido de uma colher de sopa de bicarbonato de sódio. Deixe agir por mais 15 minutos.
    7. Enxágue bem.
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Observações importantes:
  • Você pode lavar todas as verduras e guardá-las em potes tampados dentro da geladeira. Siga o procedimento acima e, para finalizar, seque-as, folha por folha, com um papel toalha. Elas duram em torno de uma semana.
  • As frutas também devem ser enxutas.
  • Se você puder comprar frutas e hortaliças orgânicas, faça-o. Eles não contêm agrotóxicos. No entanto, para higienizá-los, proceda da mesma forma.
  • Entre os alimentos com maiores concentração de agrotóxicos, estão o morango, o tomate e a alface.
  • As frutas e legumes da estação têm uma quantidade menor de agrotóxicos.
  • Não há necessidade de aplicar o processo de desinfecção em frutas com cascas grossas, como laranja, banana, tangerina, melancia, melão, abacaxi, etc. No entanto, exceto a banana, as demais devem ser lavadas antes de serem cortadas ou descascadas.
  • O lugar de frutas, verduras e legumes é dentro da geladeira, devidamente embalados. O único alimento que deve ficar fora da geladeira é a banana. Frutas como abacaxi, melancia, melão, abacate, entre outras, não necessitam de geladeira antes de serem partidas. No entanto, precisam ficar longe do sol, da umidade e em lugar arejado.
  • Não se esqueça de lavar bem as mãos antes de manusear os alimentos.
Entre ingerir alimentos com resquícios de agrotóxicos e não os ingerir, os profissionais da saúde aconselham a sua ingestão – já que eles contêm nutrientes de vital importância para a nossa saúde – desde que sejam higienizados corretamente, pois tal procedimento pode minimizar os problemas que os agrotóxicos poderiam causar ao nosso organismo.
 

Molho de iogurte e linhaça

 Molho de iogurte e linhaça


 

Rendimento:  8 pessoas

Calorias por porção: 40

Ingredientes • 1 pote de iogurte natural desnatado
• 1 col. (sopa) de azeite
• 1/2 limão
• 2 col. (chá) mostarda
• 1 col. (sopa) de hortelã
• 1 col. (chá) de linhaça

Modo de preparo Misture os ingredientes e sirva sobre a salada.

Molho de Abacaxi caramelizado com pimenta

        
               
        
Tempo de Preparo: 30min
       Ingredientes:
  • 1 abacaxi perola
  • 3 pimentas dedo de moça sem sementes
  • 2 copos americano de açúcar
Modo de preparo:
  1. Descasque o abacaxi e retire o miolo
  2. Pique-o em cubinhos e coloque em uma panela média, junte o açúcar e a pimenta picadinha bem miúda e sem as sementes
  3. Deixe cozinhar até que se forme uma calda grossa com o açúcar, mexa o mínimo possível
  4. Assim que estiver bem firme a calda e o abacaxi bem macio, desligue o fogo.
  5. Sirva quente.
  6. Sirva como acompanhamento de carne de porco e frango assado, mas pode ser usado também com salada, neste caso, sirva gelado.