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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Dicas de segurança quando for viajar de avião

Dica de especialista em segurança: objetos de valor na bagagem de mão

É importante também levar malas coloridas, pois dificultam a troca de bagagens


 
 
Ana Maria mostra mala com sistema de antifurto no zíper (Foto: Mais Você / TV Globo)
 
 
Ana Maria mostra mala com sistema de antifurto no zíper (Foto: Mais Você / TV Globo)
 
As férias de julho estão chegando, mas nem é preciso estar em recesso para o brasileiro viajar, seja pelo próprio país ou para o exterior. E, com maior fluxo de pessoas, o furto e/ou extravio de bagagens tem aumentado muito. Ana Maria conversou com o especialista em segurança, Diógenes Lucca, que deu algumas dicas para tentar evitar essa dor de cabeça. Fique atento: algumas novas regras da Infraero devem entrar em vigor ainda este ano.
 
- Identifique sua bagagem. Não coloque apenas uma fitinha colorida para reconhecer sua mala na esteira depois. Coloque uma etiqueta com os dados pessoais fora e dentro da mala também. Se possível, coloque o telefone e endereço do hotel onde vai ficar;


- Objetos de valor de pequeno porte, como joias e relógios devem viajar na bagagem de mão sempre;

- No caso dos objetos maiores, a dica é fazer uma declaração de bagagem, preenchendo um formulário que é fornecido pelas próprias empresas ou mesmo contratar um seguro; e

- O seguro tem um custo, mas é uma garantia de ressarcimento, no caso de furto, por exemplo. Uma maneira mais simples de se proteger é carregando com você as notas fiscais do que está levando e do que está trazendo da viagem.


 
Novas regras


- Hoje, as empresas têm 30 dias para localizar a bagagem e mais 30 para indenizar o passageiro;

- Futuramente, serão no máximo sete dias para encontrar e 14 para indenizar.

- Outra novidade é a criação de uma ajuda de custo de R$ 300 a ser paga imediatamente, ainda no aeroporto;

- No caso de extravio, para cobrir os primeiros gastos do passageiro. o teto da indenização definitiva, hoje de R$ 2.000 mil, também muda e passará a ser de R$ 3.500 reais. Mesmo assim, os órgãos de defesa do consumidor discordam.


 

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